terça-feira, 5 de outubro de 2010

Protesto

É incrível como o Bullying afeta o nosso dia-a-dia e não fazemos nada contra isso. É uma coisa tão horrorosa passarmos por isso  e nem ao menos tomarmos alguma atitude.
Surpreende-me que só de alguns anos para cá que o Bullying foi tão comentado, principalmente pelas escolas. Se me lembro bem, quando eu ainda tinha meus dez anos de idade a palavra Bullying era desconhecida por mim e quando penso nisso NÃO ACREDITO. A quantidade de pessoas que sofreram e nunca tomaram uma atitude por achar que ninguém ajudaria, que esse tipo de coisa "É normal, apenas mudanças da idade"...
QUAL É!!!
Isso não é mudança não, se hoje uma mãe de agressor chegar em mim e falar isso, eu não sei o que poderia sair de minha boca. Com certeza, palavras que não podem sair da boca de uma menina de 15 anos. Podem  ter certeza.
É certo que hoje bateu a revolta em minha pessoa.
Caros leitores, vou dizer que não é só a vítima que sofre, viu? Muitas vezes o agressor já foi uma vítima e essa vítima virou uma pessoa tão injustiçada, incompreendida que para soltar sua revolta, aquele mal que vive dentro dele... Começou a agredir e discriminar outras pessoas.
Isso é uma realidade que passamos.
Vou dizer uma coisa, enquanto as pessoas ignorarem o que se passa no cotidiano, não só o bullying, mas os preconceitos em uma forma geral... O MUNDO vai se tornar um lugar horrível, com habitantes ignorantes. E nós, adolescentes, temos que pensarmos antes de qualquer atitude, mudar o que se passa em nosso dia-a-dia. Não vai demorar muito para que possamos ser futuros Médicos, Engenheiros, Advogados, Juízes, GOVERNANTES...
DEVEMOS, é nosso dever mudar o que há em nosso mundo... Mudar o que há em nossa sociedade, as coisas ruins. Não podemos deixar que as ideias incorretas, estúpidas e insensíveis nos encha a cabeça.
FILOSOFE... SEJA ÉTICO E SIGA O QUE VOCÊ ACHA QUE É CERTO E NÃO MODISMOS...
Temos o péssimo costume de fazermos o que outra pessoa faz, então... POR FAVOR, faça uma coisa boa para que possamos copiar, com você fazendo isso, outra pessoa irá repetir, e outra vai copiar e assim por diante...
Eu já comecei...
E VOCÊ?

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Poema Sobre o Bullying:

WE ALL BLEED RED… (Todos sangramos vermelho...) 


But does that mean you can push me against the wall?
Mas isso significa que você pode me empurrar contra a parede?
Maybe I can’t read as good as the rest of the class,
Talvez eu não consiga ler tão bem quanto o restante da classe,
But that mean you have to trip me as I walk past?
Mas isso significa que você tem de me fazer tropeçar quando estou passando?
Maybe I can’t kick a ball as far as the best,
Talvez eu não consiga chutar a bola tão longe quanto o melhor,
But does that mean I stand out from the rest?
Mas isso significa que sou diferente dos demais?
Maybe I can’t shout as loud as you can,
Talvez eu não consiga gritar tão alto quanto você,
But does that really make me any less of a man?
Mas isso me torna um homem menor?
Maybe I’m a different colour, a different race,
Talvez eu seja de uma outra cor, uma raça diferente,
But does that give you the right to hit my face?
Mas isso lhe dá o direito de bater no meu rosto?
Maybe my glasses make my face look round,
Talvez meus óculos façam meu rosto parecer redondo,

But does that mean you have to throw them to the ground?
Mas isso quer dizer que você deve atirá-los no chão?

Maybe I’m poor, and have no money,
Talvez eu seja pobre, e não tenha dinheiro algum,
But does that mean you can mock me so your friends think you’re funny?
Mas isso quer dizer que você pode me ridicularizar para que seus amigos o achem engraçado?
Maybe I wear clothes by Adidas or Nike,
Talvez eu vista roupas Adidas ou Nike,
But does that give you the right to steal things I like?
Mas isso lhe dá o direito de roubar as coisas de que gosto?
Maybe I’ll never win, and I’ll always lose,
Talvez eu nunca venha a vencer, e seja sempre um perdedor,
But could you leave me alone? Do I get to choose?
Mas você pode me deixar em paz? Posso escolher?
Maybe you don’t care if I’m alive or dead,
Talvez você não se importe se estou vivo ou morto,
But you won’t be the one visiting a hospital bed.
Mas você não será o único a visitar uma cama de hospital.
If there was only one thing that I wish would sink into your head :
Se eu pudesse escolher uma única coisa para entrar na sua cabeça seria isto:
“We are all the same. We all bleed red…
“Somos todos iguais. Todos sangramos vermelho…”


Anthony Kisley 2000 
 



Marcelo Baccarin Costa.)

(Extraída do livro: GLOBETROTTER – Inglês para o Ensino Médio .








Reflita...

Diga não.....

Os meninos estão mais envolvidos com o Bullying com uma freqüência muito maior, tanto como autores quanto como alvos. Já entre as meninas, embora com menor freqüência, o Bullying também ocorre e se caracteriza, principalmente, como prática de exclusão ou difamação.

Não seja mais um a praticar bullying.
Não seja mais um a sofrer com isso.

Diga não ao Bullying

O Que Fazer Para Impedir O Bullying?

Os pais devem apoiar o filho, abrindo espaço para ele falar sobre o sofrimento de estar sendo rejeitado pelos colegas. “Obrigar o filho a enfrentar os agressores pode  não ser  a melhor solução, visto que ele está fragilizado, ou seja, corre o risco de sofrer uma frustração ainda maior”, diz Lopes Neto. Mas, fazer de conta que não existe bullying ou outro tipo de violência psicológica na escola é, no fundo, autorizar a prática de mais violência. É preciso estar atento para o risco de suicídio onde a vítima sem auto-estima alucina tal ato como ‘saída’ honrosa para o seu sofrimento. Esta é uma atitude freqüentemente usada no Japão.
Quando a violência ocorre na escola cabe aos pais conversar com a direção. É dever desta instituição ensinar os conhecimentos e promover a inclusão social e psicológica.  A escola e a universidade jamais devem fazer vistas grossas sobre os casos de intolerância de violência psicológica ou física. A escola, principalmente, deve ter uma atitude preventiva contra o bullying, começando pela conscientização e preparação de professores, funcionários, pais e alunos. Por um lado, é preciso apoiar as crianças vítimas e, por outro, é imprescindível fazer um trabalho especial com as pessoas propensas para cometer violência contra os colegas, professores e funcionários.
Os pais e professores devem estar atentos sobre a possibilidade real de conviver com uma vítima silenciosa de qualquer tipo de violência, como também conviver com o(s) agente(s) dessa violência. (Se a instituição de ensino não tomar providências, cabe aos pais ou responsáveis denunciar a violência ao Conselho Tutelar, pode até mover um processo junto a Justiça, cobrando do agressor a reparação por dano moral ou físico). Criança ou adolescente que repete atos de intolerância e de violência para com o próximo pode estar sendo “autorizada” pelos pais que a vêem positivamente como “esperta”, “machão”, “bonzão”, “fodão”, etc. O adulto que pratica bullying pode estar sendo influenciado por uma organização perversa do trabalho burocrático, ou por um grupo que usa a intolerância como meio de expressão política. É preciso estar muito atento aos grupinhos informais de traços neofascistas, as gangs, porque a afirmação da sua identidade narcísica é conseguida por meio da intolerância, da discriminação e da violência.
Segundo pesquisas, existe uma relação de continuidade entre a criança cuja estrutura psíquica é perversa[3], que cometia atitudes anti-sociais, e o adulto que comete atos delinqüentes ou criminosos, lembra Lopes Neto. A estrutura psíquica é a mesma. São casos em que a educação falha, embora o sujeito possa obter algum sucesso na sua vida escolar e profissional. Adquirir conhecimento ou um título de doutor nada tem a ver com adquirir sabedoria. Por vezes, encontramos pessoas cujo conhecimento fez aumentar sua arrogância e insensibilidade em relação ao próximo. 
Ou seja, embora a formação escolar e universitária não tem o poder de melhorar a estrutura psíquica do tipo perversa, temos que trabalhar com cálculo e empatia para formar bons cidadãos. Se pudéssemos proporcionar tanto uma educação (familiar) como um ensino (escolar), voltados mais para a sabedoria do que para o conhecimento e a informação, talvez pudéssemos trilhar um caminho mais efetivo de prevenção em prol da saúde psicológica e social.

As Vítimas do Bullying: Saiba Mais

Ao sofrer a violência do tipo bullying, tanto as crianças como os adultos, sozinhos, não têm como se defender. Os colegas, embora digam repudiar esse tipo de violência psicológica e sentirem pena, declaram que nada podem fazer para defendê-la, com medo de serem a próxima vítima.
Muitas crianças vítimas de bullying desenvolvem medo, pânico, depressão, distúrbios psicossomáticos e geralmente evitam retornar à escola quando esta nada faz em defesa da vítima. A fobia escolar geralmente tem como causa algum tipo de violência psicológica. Segundo Aramis Lopes Neto, coordenador do programa de bullying da ABRAPIA (Associação Brasileira Pais, Infância e Adolescência,) a  maioria dos casos de bullying ocorre no interior das salas de aula, sem o conhecimento do professor. 
Além de conviver com um estado constante de pavor, uma criança ou adolescente vítima de bullying talvez sejam as que mais sofrem com a rejeição, isolamento, humilhação, a tal ponto de se verem impedidas de se relacionarem com quem ela deseja, de brincar livremente, de fazer a tarefa na escola em grupo, porque os mais fortes e intolerantes lhe impõem tal sofrimento.
Também faz parte dessa violência impor à vítima o silêncio, isto é, ela não pode denunciar à direção da escola nem aos pais, sob pena de piorar sua condição de discriminada. Pais e professores só ficam sabendo do problema através dos efeitos e danos causados, como a resistência em voltar à escola, queda de rendimento escolar, retraimento, depressão, distúrbios psicossomáticos, fobias, etc.
No âmbito universitário não são raros os casos de mestrandos e doutorandos,  no decorrer de sua pesquisa, serem vítimas de várias formas de pressão psicológica, normais, como os prazos de entrega dos trabalhos, falta de dinheiro para continuar a pesquisa, falta de apoio do orientador, familiares, colegas e amigos. E, anormais, como o assédio moral, bullying, etc. O bullying tem o poder levar o pesquisador ao travamento de sua produção intelectual, além de causar danos à sua existência cotidiana.
Lopes Neto observa que há casos de suicídio de pessoas que não suportaram tamanha pressão psicológica advindas do bullying. Talvez o pior efeito da pressão sofrida nos casos de bullying é a vítima se sentir condenada à ‘inexistência’, ou à ‘invisibilidade’, geralmente levado a cabo por grupo que combina entre si ignorar um colega, fazer de conta que ele não existe, desqualificá-lo na sua competência intelectual, ou rejeitar um pedido seu, etc. Há casos em que esse tipo de vítima  passa a sofrer tão baixa auto-estima que nem sequer tem forças para desabafar com alguém.
Por outro lado, existem casos em que a vítima aprende a conviver com a situação se tornando uma voluntária servil do dominador
A Abrapia vem preocupando-se com as vítimas de bullying, isto é, pessoas cujo sofrimento é causado por diversas formas de violência, tais como a: violência física, violência sexual, negligência, síndrome do bebê sacudido (Shaken Baby Syndrome), e síndrome de Münchausen. “A negligência (abandono), considerada uma agressão pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, representou 39,8% dos casos estudados pela Abrapia no ano passado no Rio. A violência física, 26,8%. Os demais casos se dividem entre violência psicológica (26,2%) e abuso sexual (7,2%). As mães foram os agressores mais citados nas denúncias, com 43,3% dos casos, bem mais do que os pais (33,9%). Agressores estranhos à família não chegam a 30%”, diz a pediatra Ana Lúcia Ferreira, do hospital da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Um estudo da Abrapia feito no Rio de Janeiro e usado como referência para o Unicef (o fundo da ONU para a criança) indica que, entre as 811 crianças e adolescentes vítimas de agressões denunciadas à entidade só no ano passado, 64% tinham menos de dez anos de idade” (rev. Istoé- Aziz Filho). A Associação vem  realizando pesquisas e desenvolvendo medidas sócio-educativas para evitar o agravamento dessas situações principalmente em creches e escolas.

O Que É Bullying?

Bullying é uma situação que se caracteriza por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo inglês refere-se ao verbo "ameaçar, intimidar". A versão digital desse tipo de comportamento é chamada de cyberbullying, quando as ameaças são propagadas pelo meio virtual.
Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas. E todo ambiente escolar pode apresentar esse problema. "A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), que estuda o problema há nove anos.
Segundo o médico, o papel da escola começa em admitir que é um local passível de bullying, informar professores e alunos sobre o que é e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática - prevenir é o melhor remédio. O papel dos professores também é fundamental. Eles podem identificar os atores do bullying - agressores e vítimas. "O agressor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar onde tudo se resolve pela violência verbal ou física e ele reproduz isso no ambiente escolar", explica o especialista. Já a vítima costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. "Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir", afirma Lauro. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno reage, a tendência é que a provocação cesse.
Claro que não se pode banir as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. O que a escola precisa é distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?", orienta o médico. Ao perceber o bullying, o professor deve corrigir o aluno. E em casos de violência física, a escola deve tomar as medidas devidas, sempre envolvendo os pais.
O médico pediatra lembra que só a escola não consegue resolver o problema, mas é normalmente nesse ambiente que se demonstram os primeiros sinais de um agressor. "A tendência é que ele seja assim por toda a vida a menos que seja tratado", diz. Uma das peças fundamentais é que este jovem tenha exemplos a seguir de pessoas que não resolvam as situações com violência - e quem melhor que o professor para isso? No entanto, o mestre não pode tomar toda a responsabilidade para si. "Bullying só se resolve com o envolvimento de toda a escola - direção, docentes e alunos - e a família", afirma o pediatra.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-escola-494973.shtml

Especialistas comentam sobre o Bullying

Especialistas da área educacional e professores estiveram debatendo nesta segunda-feira (31) na Assembleia Legislativa, durante audiência pública, sobre as ocorrências de casos de intimidações e humilhações de alunos nas escolas públicas e privadas. A prática do bullying por parte de alunos vem preocupando o sistema educacional, o que motivou o deputado Professor Dantas (PT), a apresentar requerimento, propondo a realização da referida audiência.

Para o promotor Marcelo Lima de Oliveira, de certa forma as autoridades não estão preparadas para reconhecer, lidar e alertar acerca do problema. Ele enfatizou ainda a cultura do trote, que ainda prevalece em várias unidades escolares. Disse o parlamentar da necessidade de se envolver toda a rede escolar, para um combate efetivo ao bullying.

Já a psicóloga Yong Fong de Pontes do Conselho Regional de Psicologia, disse se tratar de um problema antigo, que precisa ser bem entendido, pois às vezes o profissional não sabe como reagir diante destas situações. “Inúmeros fatores influenciam para este comportamento”, complementou. A delegada Elza Aparecida representando a Secretaria de Segurança Pública, Defesa e Cidadania, disse que infelizmente, muito dos casos de bullying acabam sendo encaminhados na Delegacia Especializada da Infância e da Juventude. A presidenta do Conselho Municipal de Educação de Porto Velho, Yeda Maria de Mello Baleeiro defendeu a necessidade de levar este debate para todas as escolas.

A palestrante oficial da audiência pública foi à psicóloga escolar Lais Reis de Castro, autora do Projeto Amigos da Paz, com o tema: “Bullying – brincadeira que machucam a alma". Ela conceituou o bullying como um conjunto de comportamentos agressivos, intencionais e repetitivos, adotados por um ou mais alunos contra colegas, sem motivação evidente. “A agressão moral, verbal e até corporal sofrida pelo aluno, provocam dor, angústia e sofrimento na vítima”, afirma a palestrante.

O Projeto Amigos da Paz foi enfatizado pela psicóloga Lais Reis de Castro, como um marco no combate ao bullying em Rondônia. O programa consta do seguinte conteúdo: definição, tipos, estudos no mundo, principais personagens, reconhecimento dos sinais para identificação dos alvos e agressores, tragédias provocadas por alvos do bullying e a responsabilidade penal e civil. Lais Reis enfatizou que Porto Velho é a quinta capital mais violenta em casos de bullying do país, daí a necessidade de se combater o problemas, mas observou as dificuldades encontradas para levar este debate para o interior das escolas, diante das reações contrárias de alguns diretores.

Para apoiar uma criança ou jovem alvo de bullying, a psicóloga a psicóloga salientou que os pais devem manter a calma, já que reagir com impulsividade, como por exemplo, invadir a escola para pedir uma explicação poderá ser o pior a fazer. “É importante levar em consideração que a escola pode não saber da intimidação, mas isto não invalida que os pais conversem com os responsáveis, exija responsabilidade e encontrem uma intervenção integrada”. Continuando afirmou que o bullying são formas de maus tratos: físico, verbal, sexual, emocional, homofóbico e racial.

Ela alertou aos pais sobre os principais sinais de quando uma criança ou jovem está sendo vítima de bullying, destacando os seguintes exemplos: apresenta com freqüência desculpas para faltar às aulas; indisposições constantes como dores de cabeça, estômago, diarréias e vômitos; pedido para mudar de sala ou de escola sem apresentar motivos convincentes; volta da escola irritado, triste, machucado, ou com roupas e materiais sujos. Ao final, a psicóloga relatou casos já registrados em Rondônia, como o de um adolescente que comprou uma arma para se proteger de brigas em Ji-Paraná e a criação de uma comunidade de Orkut para ofender e ameaçar um professor, caso este acontecido em Cacoal.
Fonte: http://www.tudorondonia.com/ler.php?id=15986

Inicialização.

Olá caros alunos e visitantes. Nós, alunos do 9º ano “A”, do Colégio Externato São José de Goiânia desenvolvemos esse site com o objetivo de tirar dúvidas e receber sugestões sobre esse mal que envolve não só escolas, mas o trabalho e outros lugares em geral. Esse projeto faz parte de um trabalho de Formação Humano e Religiosa proposto pela professora Alexandra com o intuito de espalhar pela escola as consequências do Bullying.
Muito obrigada e vemo-nos em breve em mais posts'
Grupo Organizador